terça-feira, novembro 29, 2016

Jornalista da FOX SPORT que morreram no acidente Chapecoense

Equipe de jornalista sportivo dos canais Fox Sport, morrem com a queda do avião que transportava a equipe da Chapecoense.
O avião caiu em Medellín na Colômbia,  houve 71 mortos esse número de vitimas ainda pode sofrer alterações . A aeronave tinha 81 passageiros e 9 tripulantes.
Os jornalistas,  comentarista  e narrador da FOX SPORT que estavam nesse voo eram :

Mario Sergio

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Deva Pascovicci

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victorino chermont

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Paulo Julio Clement

PJ, bola da vez

sexta-feira, novembro 25, 2016

Dicas para escrever Crônicas, jornalisticas, literárias

A crônica é uma narrativa que tem como base fatos que acontecem no cotidiano. O texto é bem curto, e a linguagem pode ser padrão ou coloquial. A crônica pode ter características de: humor, sátira, reflexão, sentimentos e ironia. Os fatos presentes na crônica podem ser reais ou fictícios.

Crónica” deriva do Latim Crónica, relativo a tempo. Em sentido tradicional, traduz o relato ou narrativa de factos dispostos por ordem cronológica, por ordem da sua sucessão. Há, à partida, uma relação estreita entre “crónica” e “História”, digamos que uma espécie de parentesco, já que ambas constroem “memória” usando como matéria-prima o tempo. Será a crónica a história dos tempos? Segundo Massaud Moisés, no início da era cristã designava “uma listagem de acontecimentos ordenados segundo a marcha do tempo, isto é, uma sequência cronológica. Situada entre os anais e a história, limitava-se a registrar os eventos sem aprofundar-lhe as causas ou tentar interpretá-los” (Lopes).

“A crônica é como que a conversa íntima, insolente, desleixada, do jornal com os que o lêem: conta mil coisas, sem sistema, sem nexo; espalha-se livremente pela natureza, pela vida, pela literatura, pela cidade; fala das festas, dos bailes, dos teatros, das ondas, dos enfeites; fala em tudo, baixinho, como se faz ao serão, ao braseiro, ou ainda de Verão, no campo, quando o ar está triste. Ela sabe anedotas, segredos, histórias de amores, crimes terríveis; espreita porque não lhe ?ca mal espreitar. Olha para tudo, umas vezes melancolicamente, como faz a lua, e outras vezes alegre e robustamente, como faz o sol; a crónica tem uma doidice jovial, tem um estouvamento delicioso: confunde tudo, tristezas e facécias, enterros e actores ambulantes, um poema moderno e o pé da imperatriz da China; ela conta tudo o que pode interessar pelo espírito, pela beleza, pela mocidade; ela não tem opiniões, não sabe do resto do jornal; está aqui, nas suas colunas, cantando, rindo, palrando; não tem a voz grossa da política, nem a voz indolente do poeta, nem a voz doutoral do crítico; tem uma pequena voz serena, leve e clara, com que conta aos seus amigos tudo o que andou ouvindo, perguntando, esmiuçando.

Acrónica é como estes rapazes que não têm morada sua e que vivem no quarto de seus amigos, que entram com um cheiro de primavera, alegres, folgazões, dançando, que nos abraçam, que nos empurram, que nos falam de tudo, que se apropriam do nosso papel, do nosso colarinho, da nossa navalha de barba, que nos maçam, que nos fatigam mesmo e, quando se vão embora, nos deixam cheios de saudade.”
(Eça de Queirós in Distrito de Évora, Nž 1, 6 de Janeiro de 1867)

Tipos de Crônica

Crônica Descritiva

Ocorre quando uma crônica explora a caracterização de seres animados e inanimados em um espaço vivo como uma pintura, precisa como uma fotografia ou dinâmica como um filme publicado.

Crônica Narrativa

Tem por eixo uma história, o que a aproxima do conto. Pode ser narrado tanto na 1ª quanto na 3ª pessoa do singular. Texto lírico (poético, mesmo em prosa). Comprometido com fatos cotidianos ("banais", comuns).

Crônica Dissertativa[editar

Opinião explícita, com argumentos mais "sentimentalistas" do que "racionais" (em vez de "segundo o IBGE a mortalidade infantil aumenta no Brasil", seria "vejo mais uma vez esses pequenos seres não alimentarem sequer o corpo"). Exposto tanto na 1ª pessoa do singular quanto na do plural.

Crônica Narrativo-Descritiva

É quando uma crônica explora a caracterização de seres, descrevendo-os. E, ao mesmo tempo mostra fatos cotidianos ("banais", comuns) no qual pode ser narrado em 1ª ou na 3ª pessoa do singular. Ela é baseada em acontecimentos diários.

Crônica Humorística

Deve ter algo que chame a atenção do leitor assim como um pouco de humor. É sempre bom ter poucos personagens e apresentar tempo e espaços reduzidos. A linguagem é próxima do informal. Visão irônica ou cômica de fatos apresentados

Crônica Lírica

Apresenta uma linguagem poética e metafórica. Nela, predominam: emoções, os sentimentos (paixão, nostalgia e saudades ), traduzidos numa atitude poética.

Crônica Poética

Apresenta versos poéticos em forma de crônica, expressando sentimentos e reações de um determinado assunto.

Crônica Jornalística

Apresentação de notícias ou fatos baseados no cotidiano. Pode ser policial, desportiva, etc...
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

quarta-feira, novembro 16, 2016

7 dicas para passar em concurso público

A pergunta que todos os concurseiros faz é, como ser passar em um concurso público? A resposta e simples estudar e contar com a sorte. Mas contar com a sorte porque para ser aprovado em um concurso. Muitas vezes o candidato que pleiteia um cargo público se mata de estudar e na hora não consegue ser aprovado e um candidato quem nem estudou passa. Isso só pode ter duas explicações uma ele é muito inteligente ou tem muita sorte.

O que é preciso para ser aprovado em um concurso público?

  • Planejamento
  • Motivação
  • Disciplina
  • Estudar
  • sorte

    7 dicas que podem melhor suas chances de ser aprovado em concurso público

    1- Conheça o Edital, faça uma análise minuciosa no conteúdo do edital, e nele que consta toda as informações referente ao concurso. EX. número de vagas, matérias etc.

    2- Os concursos estão cada vez mais concorridos, são inúmeros candidatos em busca de uma vaga. Coloque em mente que você só precisa de uma vaga, e vá em busca dela.

    3- As disciplinas que são cobradas nos concursos públicos variam de concurso para concurso, do cargo, banca examinadora. Disciplinas comum em concurso: portuguesa, interpretação de texto, matemática, raciocínio lógico, atualidade e conhecimentos gerais, noções de direito, conhecimento do regimento interno do órgão que está promovendo o concurso, informática. Claro que isso não é regra geral, as matérias vão depender do cargo pleiteado. Não precisa esperar sair o edital para começar a estudar, pode ir fazendo alguns exercícios para estar bem afinado no momento do concurso e sair na frente da concorrência.

    4- Não desista, estude até alcançar seus objetivos. Não pode desanimar caso não consiga ser aprovado em seus primeiros concursos tenha persistência, foco na aquilo que você deseja para sua vida.

    5- Disciplina, tenha uma rotina de estudo. Tenha um horário sagrado destinado ao estudo. Porém não há a necessidade de passar o dia todo estudando, saia divirta-se, mas não perca o foco, tenha hora de lazer sem perder seus objetivos que é ser aprovado em um concurso público.

    6- Pergunte a se mesmo, porque quero ser aprovado? Provavelmente sua resposta será independência financeira. Então essa será sua motivação, bote em sua mente eu quero eu consigo.

    7- Não se esquecer da data e local da prova, se possível visite o local antes do dia da prova para não haver transtorno no dia. Ter uma boa alimentação e uma boa noite de sono pode ajudar a concentrasse. Controle o tempo da resolução da prova para não ter que correr no final, e passar respostas erradas para o cartão de resposta.

    O que é necessário para passar em um concurso público.

    Disciplina, Planejamento, Motivação, Estudar com qualidade, Foco, Sorte e Fé.
  • segunda-feira, novembro 14, 2016

    10 PRINCÍPIOS DE APRENDIZAGEM ( CARL ROGERS)

    1. Os seres humanos têm naturalmente potencialidade para aprender.

    2. A aprendizagem significativa verifica-se quando o estudante percebe que matéria a estudar se relaciona com os seus próprios objetivos.

    3. A aprendizagem que envolve mudanças na organização de cada um na percepção de si mesmo é ameaçadora e tende a suscitar reações.

    4. As aprendizagens que ameaçam o próprio ser são mais facilmente percebidas e assimiladas quando as ameaças externas se reduzem a um mínimo.

    5. Quando é fraca a ameaça ao “eu”, pode-se perceber a experiência sob formas diversas, e a aprendizagem pode ser levada a efeito.

    6. É por meio de atos que se adquire aprendizagem mais significativa.

    7. A aprendizagem e facilitada quando o aluno participa responsavelmente do seu processo.

    8. A aprendizagem autoiniciada, que envolve toda a pessoa do aprendiz- seus sentimentos tanto quanto sua inteligência – é a mais durável e impregnante.

    9 A independência, a criatividade e a autoconfiança são quando a autocrítica e a outoapreciação são básicas e a avaliação feita por outros tem importância secundária.

    10. A aprendizagem socialmente mais útil, no mundo moderno, é do próprio processo de aprendizagem, uma contínua abertura à experiência e à incorporação, dentro de si mesmo, do processo de mudança.

    sábado, novembro 12, 2016

    Programa 5 S: Seiri , seiton , seisou, seiketsu, shitsuke

    Origem

    O 5 S surgiu no Japão, durante a reconstrução do país depois da segunda guerra mundial. Este método foi desenvolvido por Kaoru Ishikawa, em 1950,no pós guerra, baseado na necessidade que havia de colocar ordem na grande confusão a que ficou reduzido o país com o fim da guerra. O método 5 S demostrou ser muito eficiente para reorganizar a economia das empresas e a economia japonesa

    O que é 5 S?

    São cinco tópico com a palavra japonesa começada com a letra S. Esses tópicos podem proporcionar um ambiente com menos desperdício, mais organização, mais limpo, mais transparente e mais disciplinado.
  • Seiri - Senso de Arrumação- Descarte;
    Manter somente o que é útil, o necessário, o restante deve ser descantado
  • Seiton- Senso de Ordenação- Organização;
  • Arrumar cada coisa em seu devido lugar, coloca-las de uma forma que possa ser usada, prontamente
  • Seisou- Senso de Limpeza- Limpeza;
    Manter mais limpo possível o ambiente de trabalho .
  • Seiketsu- Senso de Asseio- Higiene, Saúde;
    Criar boas condições de saúde física e mental, zelar pela higiene pessoal.
  • Manter o ambiente favorável á manutenção da sua saúde.
  • Shitsuke-Senso de Autodisciplina;
    Seguir as normas, regras, procedimentos, ser pontual. Demostre respeito a si próprio e aos outros.
  • Objetivos do 5S

    Melhorar a qualidade de vida, transformando o ambiente de trabalho e a atitude das pessoas.
    Aumentar a produtividade na execução das tarefas, diminuindo o desperdícios e reduzindo custos.

    quinta-feira, novembro 10, 2016

    Estágio do Personalismo afetividade na educação infantil (Wallon)

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    O estágio do personalismo, segundo  Wallon, vai dos 3 até aproximadamente os 6 anos de idade, a criança é mais voltada para si, buscando o enriquecimento do “eu” formando sua personalidade. De acordo com Nogueira; Leal (2015, p.199) “ O que antes era a diferenciação da imagem do corpo com suas partes e totalidades agora passa a ser a consciência corporal como condição para a tomada de consciência e para a diferenciação eu-outro”. O estágio personalismo é marcado por oposições, inibições, autonomia, sedução que contribuirão para formação do eu.

    Segundo Wallon, essa transição do estágio sensório-motor para o personalismo” exige uma alternância de função, uma subordinação da função da inteligência, para que predomínio da afetividade possa, neste momento do desenvolvimento, emergir e orientar o processo de constituição da pessoa”. Nessa fase do desenvolvimento a criança terá conquistas, porém terá muitos conflitos e contradições que surgirão ao longo do desenvolvimento.
      Ainda segundo Nogueira e Leal( 2015, p.199) “Uma das primeiras mudanças desse novo estágio é a utilização dos pronomes para se referir a si própria: se antes a criança se referia a si mesma na terceira pessoa, agora ela passa a fazer uso da primeira pessoa, o “eu” e o “mim”, o que nos mostra uma evolução na linguagem como o início da consciência de si, de seu processo de busca de afirmação e diferenciação. Da mesma maneira, o possessivo ‘meu’ fixa nas coisas direitos duradouros, prerrogativas ou pretensões do eu”.

    O estágio do personalismo e marcado por três grandes momentos distintos:oposição, sedução e imitação. 



    Oposição, a criança sente o prazer de confrontar e contradizer. “ É para afirmar o eu e tornar seu ponto de vista pessoal dominante e exclusivo que o movimento de oposição do outro assume características de confronto e de negatividade”.( Bastos; Dér, 2005, p.41)
    Sedução, a criança quer ser admirada, sentir que agrada o outro. “ A criança tem a necessidade de ser prestigiada, de mostrar que tem qualidades a ser admiradas, ou melhor, de se mostrar no que ela acredita poder agradar aos outros para obter exclusividade de atenção”. ( Bastos; Dér, 2005, p.42)
    Imitação, a criança começa a querer ter as qualidades dos outros. “Personagens são criados a partir das pessoas que a criança admira e deseja suplantar, apoderando-se de suas qualidades e méritos, uma necessidade de autossubstituir os outros”. Esse processo ocorre por meio da imitação.
    Referência

    TCC sem drama
    Nogueira,M; Leal,D. Teorias da aprendizagem: um encontro entre os pensamentos filosófico, pedagógico e psicológico Curitiba 2015

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    quarta-feira, novembro 09, 2016

    Teoria do construtivismo desenvolvida por Jean Piaget

    Resumo

    A Teoria do construtivismo pode ter várias interpretações em diferentes perspectivas, e pode ter divergência de opiniões entre si. Diante das várias concepções, o que há de comum entre elas, é sua matriz teórica e epistemológica da obra do psicólogo suíço Jean Piaget.

    A teoria do construtivismo, surgiu no século XX, com base na experiência do filósofo, biólogo e epistemólogo suíço Jean Piaget ( 1986-1980). Ele observou crianças desde do nascimento até adolescência, como um recém-nascido passava do estado de não reconhecimento de sua individualidade frente ao mundo que o cerca indo até a idade de adolescentes, onde já se tem o início de operações de raciocínio mais complexas - percebeu que o conhecimento se constrói na interação do sujeito com o meio em que ele vive.

    Para Piaget, o homem e constituído de três dimensões: biológica, psicológica e social ( ser bio-psico-social ). A dimensão psicológica é a mediadora entre a dimensão biológica e a social, combinando-se até com as influencias sociais. Há uma relação de superposição entre a dimensão social e a dimensão biológico, essa hierarquia em que há a preponderância do elemento biológico no tratamento do sujeito, nas suas instâncias social e psicológica.

    Na visão de Piaget, o que definia a relação entre o indivíduo e o meio é a adaptação, sendo a assimilação e a acomodação partes dessa troca que ocorrem entre o organismo e o meio, chegando-se, por essa via, a autorregulação, ou equilibração. O processo de adaptação, que é um processo que se dá para o exterior, junta-se a organização interna.

    “ Tomando o conhecimento como um caso particular das trocas entre sujeito e objeto, Piaget define que os instrumentos de conhecimento constituem órgãos especializados de regulação no que diz respeito ás trocas funcionais entre o organismo e o meio” ( Klein-2000)

    Ainda de acordo com Piaget, o que diferencia os homens dos animais é a inteligência que atinge os processos organizativos mais superiores que os processos estritamente biológicos.

    A sociedade é analisada por Piaget como uma coletividade ou uma comunidade baseada na convivência entre os indivíduos. Essa concepção e meio contraditória da história humana, onde há uma democracia definida.
    a teoria de Piaget vai ao encontro das características da sociedade democrática moderna[...]. O sistema democrático pede a cooperação. Basta verificar quais são suas exigências: levar em conta o ponto de vista alheio, respeitá-lo, fazer acordos, negociações, contratos com o outro, admitir e respeitar as diferenças individuais, conviver com a pluralidade de opiniões, de crença, de credos etc. Além do mais, pelas características do mundo moderno, somos cada vez mais levados a ter de encontrar e nos relacionar com pessoas e culturas diversas, de formação diversa, de religiões diversas[...]. Como diz Piaget, a nova exigência é a de coordenar os diversos pontos de vista e diferenças e não mais de reduzi-los através de modelos a serem imitados por todos. (La Taille , 2006)

    O construtivismo tem a concepção é de um indivíduo como ser bio-psico-social e socialmente adaptado ás mudanças do capitalismo no final do século XX e início do século XXI.

    segunda-feira, novembro 07, 2016

    Vencedores do Concurso Nacional de Literatura

    Texto tirado do site BELO HORIZOTE. http://www.belohorizonte.mg.gov.br/

    A Prefeitura de BH, através da Fundação Municipal de Cultura, divulgou as obras vencedoras do Concurso Nacional de Literatura, Prêmio Cidade de Belo Horizonte e Prêmio João de Barro. Ambos os prêmios estão entre os mais antigos e tradicionais do país. Nesta edição foram registradas 961 inscrições. O vencedor de cada categoria receberá o prêmio em dinheiro de 50 mil reais.

    Prêmio Cidade de Belo Horizonte

    Na categoria dramaturgia, a obra vencedora foi “O gigante” (pseudônimo: Sileno), de autoria de Marcus De Martini (Santa Maria – RS), de acordo com o júri em função de “sua qualidade dramatúrgica, a originalidade do tema e a viabilidade de uma possível montagem espetacular, além de trazer ao público uma abordagem mitológica e contemporânea do atual momento sociopolítico brasileiro”. As obras “Grand Dame Guignol” (pseudônimo: Joan Crowford), de autoria de Lucas Frederico Komechen, residente em Curitiba - PR, e “O preço de um crime” (pseudônimo: Village), de autoria de Mauro Alvim, residente em Belo Horizonte - MG, receberam, respectivamente, primeira e segunda menções honrosas. O júri foi formado por Andreia Garavello, Marcelo Alexandre Xavier e Marcos Antônio Alexandre.

    Na categoria romance, a obra vencedora foi “Xadrez” (pseudônimo: Bento Andrade), de autoria de Luiz Eduardo de Carvalho (Tatuapé – SP), de acordo com o júri em função da “ótima estrutura narrativa do romance, da criatividade do roteiro e do surpreendente final. O livro ainda retrata acontecimentos históricos relevantes e nos leva a um passeio pelo encantador jogo de xadrez”. A obra “Cartografia de uma vida” (pseudônimo: Ariadne Camino), de autoria de Mariana de Albuquerque Portella, residente no Rio de Janeiro - RJ, recebeu menção honrosa. O júri foi formado por Carlos Herculano Lopes, Jacques Fux e Leida Reis.

    Prêmio João-de-Barro

    Na categoria texto literário, a obra vencedora foi “Home de Lata” (pseudônimo: Ell Lopes), de autoria de Edson Lopes Leite (Fortaleza – CE), de acordo com o júri em função da “originalidade no tratamento do tema, que aborda a relação do avanço com o subdesenvolvimento; demonstra controle no ritmo da trama, que é conduzida sem previsibilidade, garantindo a tensão da história até o final; fantasia e realidade mantêm uma relação indefinida e aparentemente mágica, só desvendada ou reelaborada no desfecho, surpreendendo o leitor a cada sequência temporal da narrativa”. As obras “O outro lado do mundo” (pseudônimo: Eugulart), de autoria de Alexandre Durão Carneiro, (Niterói – RJ), “Zé Dico, o Estrelinha e a Poesia” (pseudônimo: Jacintho), de autoria de Gabriel Araújo dos Santos (Campinas – SP), e “Faísca cabelo de fogo coração de ouro” (pseudônimo: Maria Lobata), de autoria de Josiane Marques Duarte, (Rio de Janeiro – RJ), receberam, respectivamente, primeira, segunda e terceira menções honrosas. O júri foi formado por Anna Maria de Oliveira Rennhack, Juliana Flores e Maria da Conceição Carvalho.

    Na categoria livro ilustrado, a obra vencedora foi “Quase ninguém viu” (pseudônimo: Santiaga Nascaná), de autoria de Aline Senra Vasconcelos de Abreu (São Paulo – SP), de acordo com o júri em função da “originalidade e qualidade gráfica que reflete um tratamento esteticamente ousado. As ilustrações são impressionantes, o que faz da composição visual o ponto alto do livro. A narrativa integra bem o texto e a imagem produzindo um livro atraente”. A obra “O que dizem de Carmen” (pseudônimo: Marie Curie), de autoria de Eve Ferreti (Curitiba – PR), recebeu menção honrosa. O júri foi formado por Adilson José Miguel, André Melo Mendes e Anna Cunha.

    Prêmios de tradição

    Criado em 1947, na comemoração do cinquentenário da capital, o Concurso Nacional de Literatura Prêmio Cidade de Belo Horizonte é o concurso literário mais antigo do país. Um de seus principais atributos é o fato de o concurso premiar apenas obras inéditas. A cada edição, o Prêmio Cidade de Belo Horizonte contribui para o surgimento de novos escritores e obras. Autores como Carlos Herculano Lopes, Antônio Barreto, Luis Giffoni, Roseana Murray, Maxs Portes, entre outros, integram a galeria de vencedores do concurso. Já o Prêmio João de Barro foi criado em 1974 com o objetivo de promover a literatura produzida para crianças e jovens e de revelar talentos nesse segmento