sexta-feira, abril 29, 2016

Piso Salarial -Quanto Ganha um Professor?

O piso salarial do magistério foi atualizado em 11,36%, conforme determina o artigo 5º da Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008. O novo valor é de R$ 2.135,64 e passa a valer a partir deste mês.
O piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica (PSPN) é o valor abaixo do qual a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão fixar o vencimento inicial das carreiras do magistério público da educação básica para a formação em nível médio, na modalidade Normal, com jornada de, no máximo, 40 (quarenta) horas semanais.
A atualização teve como base de cálculo a variação do valor anual mínimo nacional por aluno (VAA) referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definido nacionalmente, na Lei no 11.494, de 20 de junho de 2007. A metodologia para o cálculo da variação do VAA considera os dois exercícios imediatamente anteriores ao ano em que a atualização deve ocorrer.
Com a instalação do Fórum Permanente para o Acompanhamento da Atualização Progressiva do Valor do Piso Salarial Nacional para os Profissionais do Magistério Público da Educação Básica pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, definiu-se o espaço institucional onde representações dos gestores da educação básica pública e dos trabalhadores em educação irão discutir e propor políticas públicas relacionadas a implementação do que preceitua a Lei 11.738/2008, pelos entes federativos.
O Fórum tem a participação de representantes do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e do Ministério da Educação.

Fonte:http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=34061

quinta-feira, abril 28, 2016

Meio Ambiente, riscos ambiental,impacto ambiental






  • Meio ambiente: Espaço onde uma organização atua, incluindo o ar, a água, a terra, os recursos naturais, a flora a fauna, os homens e suas inter-relações. Esse espaço abrange, no contexto, desde o interior da organização até o exterior ( compreendendo o sistema global).

  • Legislação ambiental: conjunto de regulamento jurídico especificamente voltado ás atividades que afeta a qualidade do meio ambiente .

  • Impacto ambiental: alterações das características físicas do meio ambiente provocadas por atividades, produtos ou serviços de uma empresa, quer sejam benéficas ou maléficas.

  • Degradação ambiental: designação que qualifica os processos oriundos dos danos provocados ao meio ambiente. Processos nos quais ocorre a perda de algumas de suas propriedades, como a qualidade ou a capacidade produtiva dos recursos ambientais.

  • Poluição ambiental: “ adição, por fonte natural ou humana, de qualquer substância ao ar, água ou solo, em tais quantidade que torne esse recurso impróprio para uso específico ou estabelecido. Presença de matéria ou energia, cuja natureza, localização em quantidade produzam efeitos ambientais indesejáveis”(Ecol News, 2008).

  • Qualidade ambiental: é o estado do ar, da água, do solo e dos ecossistemas em relação aos efeitos da ação humana.

  • Regulamento ambiental:é realizados por atos administrativos sancionados por decretos, os quais descriminam os mandamentos legais ou providenciam normas para situações ai nada não disciplinadas por leis.

  • Normas ambientais: regulamentos ou leis estabelecido para padronizar ações: regras, modelos, paradigmas, formas de agir.

  • Meta ambiental: requisito detalhado do desempenho, quantificável quando possível, e aplicável ás partes da organização, decorrentes dos objetivos ambientais que deve ser alcançados.

  • Aspecto ambiental: componente de atividades, produtos ou serviços de uma organização, que podem intercomunicar-se ou influenciar o meio ambiente.

  • Auditoria ambiental: verificação sistemática, documentada, objetiva e periódica, realizada na empresa por entidade regulamentada, com objetivo de determinar seu nível de conformidade com a legislação vigente, avaliar a eficácia do sistema de gestão ambiental existente a os riscos provenientes de matérias e de práticas regulamentadas ou não.

  • Avaliação de desempenho ambiental: ferramenta de gestão que auxilia a empresa a identificar e melhorar seu desempenho ambiental, mediante processo de medição, análise, registros e comunicação, segundo critérios acordados pelo gerente.

  • Avaliação do impacto ambiental: procedimento que visa estimular a tomada de decisões no que se refere aos possíveis efeitos dos projetos de investimento sobre a qualidade ambiental e a produtividade dos recursos naturais. É e um instrumento para recolher e organizar os dados que os planejadores necessitam para validar os projetos com fundamento ambiental.

  • Relatório de impacto ambiental: é o documento que descreve os resultados dos estudos técnicos e científicos. Faz parte do processo de avaliação do impacto ambiental e deve apresentar os dados esclarecedores da proposta em análise. Essas informações devem ser divulgadas e examinadas pelas categorias sociais interessadas, bem como pelas instituições envolvidas na tomada de decisões.

  • Risco ambiental:produto que resulta da probabilidade de ocorrência de um evento indesejável e a magnitude do dano por ele causado ao meio ambiente. Também pode ser definido pela razão entre o perigo e as medidas mitigadoras. 
    Fonte: Livro Gestão Sócio Ambiental no Brasil
    Autor: Rodrigo Berté 2015

  • terça-feira, abril 26, 2016

    O que é o Chromecast? Google.

    O Chromecast é um dispositivo de streaming de mídia que é conectado à porta HDMI da sua TV. Use o dispositivo móvel e a TV que você já possui para transmitir seus programas de TV, filmes, músicas, esportes e jogos favoritos e muito mais. O Chromecast funciona com iPhone®, iPad®, smartphones e tablets Android, laptops Mac® e Windows® e Chromebooks.


    Fonte:https://www.google.com.br/intl/pt-BR/chromecast/tv/#?discover
    google,chromecast

    segunda-feira, abril 25, 2016

    Como calcular a média das notas UNINTER, APLx1 + PFx1 + POx3 + PDx5 =>7.0



    uninter, universidade, calculo de média, nota uninter,polos uninterAtividade Pedagógica On-line:

    Acontece durante a UTA; tem peso 1.0; consiste em uma atividade com dez questões objetivas de múltipla escolha, baseadas no conteúdo das disciplinas da UTA


    Portfólio

    Acontece durante a UTA; tem peso 1.0; consiste em uma atividade por disciplina, proposta pelo professor regente; é realizada em equipe na qual a formação da equipe, a correção e o lançamento da nota são realizados pelo Tutor Presencial, no seu perfil no ÚNICO, cumprindo o período estabelecido em cronograma de aula.  


    Consiste em uma disciplina, na qual a única avaliação é a elaboração de seu respectivo relatório que pode ser realizado individualmente ou em grupo; os grupos são formados no AVA pelos próprios alunos; a nota para aprovação deve ser igual ou maior que 7.0.


    Prova On-line Presencial: 

    Acontece no final de cada UTA; tem peso 3.0; consiste em uma prova por disciplina composta por 10 questões objetivas de múltipla escolha; é realizada no AVA e a data deverá ser agendada com o Tutor Presencial cumprindo o período estabelecido em cronograma de aula; realizada presencialmente no PAP e sem consulta. 

    Prova Discursiva Presencial: 
    Prova escrita; acontece no final de cada UTA e a data deverá ser cumprida conforme estabelecida em cronograma de aula; tem peso 5.0; consiste em uma única prova interdisciplinar composta por 10 questões; realizada presencialmente no PAP e sem consulta.

    Exame:

    Consiste em uma prova discursiva (peso 6.0) e uma prova objetiva on-line (peso 4.0); o aluno não precisa solicitar e pagar taxa; é realizada no AVA e a data deverá ser agendada com o Tutor Presencial cumprindo o período estabelecido em cronograma de aula; realizada presencialmente no PAP e sem consulta. 


    Recuperação de Conceito Paga:

    Consiste em uma prova objetiva on-line, por disciplina composta por 10 questões objetivas de múltipla escolha; o aluno deve solicitar no ÚNICO e pagar a taxa do protocolo; a nota obtida é substitutiva da Média Final; é realizada no AVA e a data deverá ser agendada com o Tutor Presencial cumprindo o período estabelecido em cronograma de aula; realizada presencialmente no PAP e sem consulta. 


    Trabalho de Conclusão de Curso – TCC:

    Consistem em três fases: Projeto, Desenvolvimento e Apresentação, na qual as duas primeiras são postadas no AVA (conforme link de cada UTA dentro do prazo informado no cronograma de aulas) e a terceira é apresentada para a banca do Polo de Apoio Presencial; as fichas de apresentação do TCC são enviadas pelo Tutor Presencial à Secretaria Acadêmica após a apresentação do mesmo; a nota para aprovação deve ser igual ou maior que 7.0.


    Calculando a média Uninter:



     APLx1 + PFx1 + POx3 + PDx5 =>7.0
                          10

    APL: peso 1
    PF: peso   1
    PO: peso 3
    PD:  peso 5



    Calculando média Exame


    [Md + (EOx4 + EDx6)/10] >= 5,0
                           2

    MD: média
    EO: peso 4
    ED: peso 6

    RCP

    MD = RCP = > 5.0

    MD: média 


    Fonte: Manual do aluno Uninter, encontrado em: http://portal.uninter.com/wp-content/uploads/2013/04/manual-aluno-ead.pdf

    terça-feira, abril 19, 2016

    Tiradentes líder inconfidência mineira

    Principais Rodovias de Minas Gerais

    Minas Gerais tem a maior malha rodoviária do Brasil, equivalente a 16% de toda a malha viária existente no país. No estado, são 269.546 km de rodovias. Deste total, 7.689 km são de rodovias federais, 23.663 km de rodovias estaduais, e 238.191 km, de rodovias municipais.
    estradas mineiras, rodovias de minas gerais,BR, DER,MG
    Rodovia Fernão Dias (BR 381): 
    É a principal ligação entre as regiões metropolitanas de Belo Horizonte e São Paulo. Forma um dos mais importantes eixos de transporte de carga e de passageiros de todo o Brasil, passando por municípios de médio porte como Lavras, Varginha, Três Corações, Santa Rita do Sapucaí, Pouso Alegre e Extrema, na região Sul de Minas. A Fernão Dias dá acesso também à BR 116, que liga o Rio de Janeiro à Bahia, além de Vitória, passando por Governador Valadares, no Vale do Rio Doce. O nome da rodovia homenageia o bandeirante Fernão Dias, que contribuiu para desbravar o território de Minas Gerais no século 17.
    Rio de Janeiro - Belo Horizonte - Brasília (BR 040):
     Partindo de Belo Horizonte, com pista dupla até Sete Lagoas, a BR 040 atravessa o Noroeste de Minas ligando Belo Horizonte à capital federal, numa extensão total de 716 km. No outro sentido, passando pela Zona da Mata e Campo das Vertentes, dá acesso ao Rio de Janeiro, com extensão de 434 km. Na Zona da Mata, a BR 040 liga Belo Horizonte à principal cidade-pólo da região, Juiz de Fora, que abriga empresas automobilísticas, agroindustriais, moveleiras, metalúrgicas, cimenteiras, têxteis e produtoras de papel e papelão. Na região do Campo das Vertentes, leva aos acessos para cidades como São João del Rei, Tiradentes e Congonhas, municípios de atração turística no circuito histórico.
    Rio-Bahia (BR 116):
     Forma um corredor viário que corta o leste e o noroeste de Minas Gerais, permitindo acesso ao Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia. Relevante para a economia brasileira, esta estrada serve também de elo entre as regiões Sul e Sudeste do Brasil com o Nordeste.
    BR 262:
     Liga Vitória, capital do Espírito Santo e importante porto de exportação, ao Triângulo Mineiro, passando pela Região Metropolitana de Belo Horizonte. A rodovia está estrategicamente localizada como um dos principais acessos à região Centro-Oeste do País. Também dá acesso a Uberaba, entrada do Triângulo Mineiro, uma das regiões mais ricas do Brasil, com grande projeção no setor de agronegócios e tecnologia de ponta.
    BR 050: 
    Liga Uberaba, Araguari e Uberlândia e é um decisivo corredor de tráfego na região do Triângulo Mineiro, além de dar acesso aos Estados de Goiás e de São Paulo.
    BR 153: 
    Liga Frutal à cidade de Prata, no Triângulo Mineiro, e funciona como um importante corredor paralelo à BR 050, auxiliando o transporte de carga na região.
    BR 365: Liga o Triângulo e o Norte de Minas a Goiás e dá acesso à rodovia Rio¿Bahia, além de levar aos principais corredores viários para os demais Estados limítrofes com Minas.
    BR 135: 
    É o caminho para o Norte do Estado, conduzindo às cidades de Montes Claros e Pirapora, com suas indústrias têxteis, mecânicas, de ferro-liga, processamento de frutas e vegetais.
    BR 459:
     Faz a conexão entre Poços de Caldas, Pouso Alegre, Santa Rita do Sapucaí e Itajubá, nas regiões Sul e Sudeste de Minas.
    BR 267: 
    Liga a BR 381, no Sul do Estado, a Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira.
    BR 265:
     É também um importante corredor de acesso às cidades de Alpinópolis, Boa Esperança, Lavras e São João del Rei.

    Fonte:https://www.mg.gov.br/governomg/portal/m/governomg/conheca-minas/5662-rodovias/5146/5044

    Conheça a História de Minas Gerais- Inconfidência Mineira


    Fonte:https://www.mg.gov.br/governomg/portal/m/governomg/conheca-minas/5657-historia/5146/5044
    O desbravamento na região que hoje compreende o estado de Minas Gerais se iniciou no século XVI, por meio do trabalho dos bandeirantes, em busca de ouro e pedras preciosas. Em 1709, foi criada a Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, que, em 1720, foi desmembrada em São Paulo e Minas Gerais.
    No início do século XVIII, a região tornou-se um importante centro econômico da colônia, com rápido povoamento. No entanto, a produção de ouro começou a cair por volta de 1750, levando a Metrópole – Portugal - a criar formas cada vez mais rígidas de arrecadação de impostos, o que resultou no mais conhecido movimento político e histórico de Minas Gerais – A Inconfidência Mineira.
    A absoluta influência da mineração na economia do estado inibiu, de certa forma, o desenvolvimento de outras atividades econômicas de exportação. Por muitos anos, apesar dos avanços advindos da produção de açúcar, fumo e algodão, Minas Gerais continuou baseando sua economia nas grandes fazendas. O lento avanço da economia de Minas, como o de toda colônia, foi acelerado com o advento da produção e exportação de café.
    A introdução da cafeicultura em Minas Gerais ocorreu no início do século XIX e logo se transformou na principal atividade da província e no agente indutor do povoamento e desenvolvimento da infra-estrutura de transportes. A prosperidade trazida pelo café ensejou um primeiro surto de industrialização, reforçado, mais tarde, pela política protecionista implementada pelo Governo Federal após a Proclamação da República.
    As indústrias daí originárias eram de pequeno e médio portes, concentradas, principalmente, nos ramos de produtos alimentícios (laticínios e açúcar), têxteis e siderúrgicos. No setor agrícola, em menor escala, outras culturas se desenvolveram, como o algodão, a cana-de-açúcar e cereais.
    O predomínio da cafeicultura se alterou, gradualmente, a partir da década de 1930, com a afirmação da natural tendência do Estado para a produção siderúrgica e com o crescente aproveitamento dos recursos minerais. Ainda na década de 1950, no processo de substituição de importações, a indústria ampliou consideravelmente sua participação na economia brasileira.
    Na década de 1970, a economia mineira passou por mudanças estruturais graças a um grande volume de investimento. Nesse período, o Estado reverteu a perda de posição relativa no contexto nacional. Iniciou-se então um processo de adensamento e diversificação da sua estrutura industrial, de consolidação de novos setores industriais e de ampliação da inserção nacional e internacional da economia mineira.

    Inconfidência Mineira

     21 de abril dia de Tiradentes, líder da inconfidência mineira

    O movimento que inspirou a bandeira de Minas Gerais, símbolo maior do estado, surgiu com a intenção de romper as relações entre a colônia e a metrópole.  O movimento reuniu proprietários rurais, intelectuais, clérigos e militares, numa conspiração que pretendia eliminar a dominação portuguesa e criar um país livre no Brasil, em 1789.
    O ideal Iluminista que difundia-se na Europa ao longo do século XVIII e a Independência das 13 colônias inglesas na América do Norte que, apoiadas nas idéias iluministas não só romperam com a metrópole, mas criaram uma nação soberana, republicana e federativa, influenciaram diretamente os colonos mineiros, que passaram a ansear por liberdade.
    A Inconfidência Mineira na verdade não passou de uma conspiração, onde os principais protagonistas eram elementos da elite colonial - homens ligados à exploração aurífera, à produção agrícola ou a criação de animais - sendo que vários deles estudaram na Europa e se opunham às determinações do pacto colonial, enrijecidas no século XVIII. Além destes, encontramos ainda alguns indivíduos de uma camada intermediária, como o próprio Tiradentes, filho de um pequeno proprietário que, após dedicar-se a várias atividades, seguiu a carreira militar, sendo portanto, um dos poucos indivíduos sem posses que participaram do movimento.
    Um dos mineradores contatados foi o coronel Joaquim Silvério dos Reis que, a princípio aderiu ao movimento, pois como a maioria da elite, era um devedor de impostos. No entanto, com medo de ser envolvido diretamente, resolveu delatar a conspiração. Em 15 de março de 1789 encontrou-se com o governador, Visconde de Barbacena e formalizou por escrito a denúncia de conspiração. Com o apoio das autoridades portuguesas instaladas no Rio de Janeiro, iniciou-se uma sequência de prisões, sendo Tiradentes um dos primeiros a ser feito prisioneiro na capital, onde se encontrava em busca de apoio ao movimento e alguns dias depois iniciava-se a prisão dos envolvidos na região das Gerais e uma grande devassa para apurar os delitos.
    A devassa promoveu a acusação de 34 pessoas, que tiveram suas sentenças definidas em 19 de abril de 1792, com onze dos acusados condenados a morte: Tiradentes, Francisco de Paula Freire de Andrade, José Álvares Maciel, Luís Vaz de Toledo Piza, Alvarenga Peixoto, Salvador do Amaral Gurgel, Domingos Barbosa, Francisco Oliveira Lopes, José Resende da Costa (pai), José Resende da Costa (filho) e Domingos de Abreu Vieira.
    Desses, apenas Tiradentes foi executado, os demais tiveram a pena comutada para degredo perpétuo por D. Maria I. O Alferes foi executado em 21 de abril de 1792 no Rio de Janeiro, esquartejado, sendo as partes de seu corpo foram expostas em Minas como advertência a novas tentativas de rebelião.

    Minas Gerais, Clima,vegetação,população cidades Rodovias

    Estado de Minas Gerais

    Localização de Minas Gerais
    Região Sudeste da República Federativa do Brasil
    Superfície
    586.852,35 km2 (IGA)
    Produto Interno Bruto (PIB)
    R$ 287 bilhões
    População
    19.597.330 habitantes
    Capital de Minas Gerais
    Belo Horizonte (2.375.151 habitantes)
    Região Metropolitana de Belo Horizonte
    4.883.970 habitantes
    Principais cidades mineira
    Uberlândia (604 mil), Contagem (603 mil), Juiz de Fora (516 mil), Betim (378 mil), Montes Claros (361 mil), Ribeirão das Neves (296 mil), Uberaba (296 mil), Governador Valadares (263 mil), Ipatinga (239 mil), Santa Luzia (222 mil) e Sete Lagoas (217 mil).
    Número de municípios
    853
    Clima
    Tropical, que apresenta sub-divisões regionais, sobretudo em função da altitude, apresentando variações entre: tropical de altitude, tropical úmido, etc. O clima semi-árido ocorre no extremo norte mineiro, em função da baixa pluviosidade. (INMET/5º Distrito)
    Temperatura média anual
    As temperaturas médias anuais do Estado de Minas Gerais são superiores a 18°C (graus centígrados), em todas as regiões, exceto nos planaltos mais elevados do centro-sul do estado, onde, no inverno, as temperaturas médias são inferiores a 18°C. (INMET/5º Distrito)
    Horário
    O mesmo de Brasília (GMT -3h)
    Urbanização
    85.3%
    Pessoas economicamente ativas
    9,94 milhões

    Regiões de Minas Gerais

    A divisão do território de Minas Gerais, adotada oficialmente pelo governo estadual, estabelece dez Regiões de Planejamento, listadas a seguir, em ordem alfabética:
    • Alto Paranaíba
    • Central
    • Centro-Oeste de Minas
    • Jequitinhonha/Mucuri
    • Mata
    • Noroeste de Minas
    • Norte de Minas
    • Rio Doce
    • Sul de Minas
    • Triângulo
    O número de municípios em cada uma delas é o seguinte: Alto Paranaíba (31), Central (158), Centro-Oeste de Minas (56), Jequitinhonha/Mucuri (66), Mata (142), Noroeste de Minas (19), Norte de Minas (89), Rio Doce (102), Sul de Minas (155) e Triângulo (35).
    minas gerais, regiões, clima,vegetação, população,turismo.
    A primeira divisão territorial do Estado de Minas Gerais ocorreu em 1711, por ordem do governador Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho, ao desmembrar a parte mineira da Capitania de São Paulo e Minas Gerais, antiga Capitania de São Vicente. Foram então criadas a Vila Ribeirão do Carmo (8 de abril), Vila Rica (8 de julho) e Vila Real de Nossa Senhora da Conceição de Sabará (17 de julho), hoje, os respectivos municípios de Mariana, Ouro Preto e Sabará.
    Em razão das atividades desenvolvidas e da sua vasta extensão, o território mineiro passou por sucessivas e rápidas partições. Mais recentemente, na década de 1970, o governo estadual promoveu estudos regionais para congregar municípios ligados por características socioeconômicas. Atualmente, está em vigor a divisão estabelecida pela antiga Secretaria do Planejamento e Coordenação Geral (SEPLAN), hoje Secretaria de Planejamento e Gestão (SEPLAG), que contempla dez regiões. Originalmente previsto no projeto de lei 1.590/93, o critério passou a vigorar com o Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG) 1996/1999, adotado em dezembro de 1995.
    Fonte:www.mg.gov.br

    quinta-feira, abril 07, 2016

    Show- Bonde do Forró em Andrelândia-MG -22 de abril 2016

    Bonde do Forró se apresentara em Andrelândia, dia 22 Abril 2016.

    Vem ai  grande show da Banda Bonde do Forró na  cidade Mineira : Andrelândia.

    Show- Bonde do Forró em Andrelândia-MG -22 abril 2016
    cidade de Andrelândia-MG, receberá o grande Show Do Bonde Do Forró. show acontecerá no dia 22 de Abril de 2016.



    segunda-feira, abril 04, 2016

    Crase -“a” artigo e o “a” preposição

    CRASE

    A crase é um fenômeno fonético que representa a fusão de duas vogais “a”. Uma pergunta incomoda muitos estudantes é: quando usar a crase? Quando essa fusão entre o “a” artigo e o “a” preposição acontece. Duas regras mais fáceis para determinar se há essa fusão:



  • Substitua a palavra antes da qual aparece o “a” ou “as” por um termo de masculino. Se o a ou as se transformar em ao ou aos, existe crase; do contrário, não.

  • A combinação de outras preposições com a (para a, na, da, pela e com a, principalmente) indica se o a ou as deve levar crase. Mas o uso da crase precisa obedecer a algumas regras fundamentais

    Em quais casos acontece o uso da crase (á)?

  • Antes de palavras femininas. Ex Fui á cidade. No entanto, como saber se acentuamos todas as palavras femininas? Como podemos distinguir o uso da crase nos seguintes casos? Fui a Gávea. Fui a Copacabana. Para determinar aqueles lugares que receberão a crase ou não, basta que façamos um exercício bem fácil. Troque nas frases os verbos para que seja possíveis expressões que usem as preposições “de”, “na”, e “pela”.
    EX: Venho da Gávea. Venho de Copacabana. Moro na Gávea. Moro em Copacabana. Passo pela Gávea. Passo por Copacabana.
    Observem que somente alguns lugares das frases acima estão com preposições femininas. São elas que receberam crase.

  • Usar a crase no artigo “a” antes dos pronomes demonstrativos aquele, aquela, aquilo quando o verbo que antecede exige. 
    Ex: Não mais obedecerei àquele sujeito.
    Assisti àquela peça teatral.
    Não me referi àquilo que você disse.




  • Usa a crase quando indicar horas. Ás 8 horas, ás 10 horas etc.
    No entanto se não determinar a hora a crase é dispensável. EX : Irá a uma hora qualquer.
  • Antes de que, qual, e quais, quando a ou as puderem ser substituído por ao ou
  • aos: Eis a moça à qual se referiu.( eis o rapaz ao qual se referiu).

  • Nas locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas como ás pressas, ás vezes, á risca. Mas não é só o uso da crase que importa. Há casos em que ela não deve ser usada, mesmo que nas substituições para “ao” ou “para” sejam possíveis. Vejam as restrições:

  • Diante de uma palavra com sentido indefinido. 
    Ex: Falou a uma certa pessoa.




  • Depois do pronome relativo “que”, “quem” e “cuja”.
    Ex: Está ai a pessoa a que fizeste alusão.




  • Diante de verbo no infinitivo.

  • Nas expressões formadas por repetição do mesmo termo. Ex: frente a frente, cara a cara.